Nesse mês de Abril, além do livro Trilogia do Templo - Volume I - Johaben: Diário de Um Construtor do Templo, consegui ler O Monge e o Venerável, de Christian Jacq. Esse livro não gostei, não que ele seja ruim, mas fui pensando que seria outra coisa. Como existe um livro chamado o Monge e o Executivo, com diversos ensinamentos, achei que seguia o mesmo estilo. Mas não tem nada a ver.
O Monge e o Venerável, é um romance, cujo enredo se passa em 1944, no auge da Segunda Guerra Mundial, à França ocupada pelos nazistas.
Esta estória baseada em fatos reais, aborda a detenção de maçons, pela Gestapo, no decorrer de uma sessão de loja em Paris, e a de um monge católico, que posteriormente dividem a mesma cela.
A prisão é em uma misteriosa fortaleza alemã onde um serviço especial, criado por Himmler, tem por missão arrancar os segredos daqueles que considera terem poderes ocultos visando obter informações confidenciais das ordens religiosas, dos videntes, dos astrólogos e das sociedades secretas com objetivo de arrancar seus poderes, seus ritos e suas técnicas e verificar sua eficácia.
O Venerável é François Branier, membro da resistência, médico e Venerável Mestre de uma Loja Maçônica, herdeira dos construtores de catedrais. O monge é o também membro da resistência, beneditino e radiestesista Frei Benoît. Como dois gladiadores na arena de todas as crueldades, põem-nos face a face. O prémio: a sobrevivência do vencedor no seio do horror nazista, o Monge e o Venerável, dois personagens que existiram na realidade enfrentam-se porque a sua fé parece inconciliável. Um suspense em ambiente fechado... sob o olhar de Deus o Grande Arquiteto.
A versão que eu li é a de Portugal, no formato para o Kindle. Não achei em nenhum lugar para venda, mas é muito fácil achar o pdf no google.
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